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domingo, 25 de janeiro de 2015

Culinária sem fronteiras: escondidinho maromba.

Olá, gente linda!

Adivinhem só... o post é de gordice, weee! Mas calma, gente, hoje é uma gordice um pouco mais fitness: minha nova "criação", o Escondidinho Maromba (AKA escondidinho de frango com batata doce). 
#instafood #foodporn
#ficagrandeporra
Mas antes que alguns de vocês caiam me mortificando, deixa eu me explicar. Gente, eu não sou marombeira, juro. Aliás, tem quase dois meses que eu não vejo academia, e mesmo quando eu vou na academia, eu sou dessas que ficam meia hora na esteira/elíptico e me considero fitness o bastante pra voltar pra casa, vestir o meu pijama e ser feliz. Academias, de modo geral, são ambientes que me deixam um tanto quanto... contida. Mas enfim.
O escondidinho maromba é apenas uma opção saudável pro nosso escondidinho de todo dia, apenas substituí a batata por batata doce (que diga-se de passagem eu nunca tinha nem experimentado antes dessa receita) e usei frango em vez de carne (mas isso é normal). É uma parada facinha de fazer, com ingredientes baratos e que rende que é uma beleza. E além de tudo só tem proteína e carboidrato complexo. Se isso não é amor, meus amigos, eu não sei o que é. 


Vocês perceberam que eu dei uma parada nos posts de culinária desde que o intercâmbio chegou ao fim, né? Eu estava morando em um apt onde cozinhar estava meio complicado, mas agora eu me mudei e tudo ficou mais lindo. Além disso, o apt é mais caro que o outro, então cozinhar se tornou uma necessidade monetária. Quem mora no RJ sabe que os preços estão cada vez mais absurdos, e uma ida em restaurante, comendo 300g de comida e uma bebida, te tira bem uns 25 reais da carteira. Ou mais. Vamos cozinhar, minha gente!

Mas, vamos deixar de entretantos e partir para os finalmentes!
O que nós precisaremos pra cozinhar esta deliciosa gororoba fitness? 

Ingredientes
  1. Peito de frango (eu sempre compro o filé de peito, porque eu sou preguiçosa. Dá pra comprar o peito inteiro, que vem com a ossada e custa mais barato também. Não vai fazer muita diferença no preparo.)
  2. Batata doce
  3. Leite
  4. Manteiga/Margarina
  5. Cebola*
  6. Tomate*
  7. Pomarola/Massa de tomate
  8. Manjericão*
  9. Limão*
  10. Azeite
  11. Sal
  12. Alho
  13. Queijo muçarela (sim, com ç e não com ss)
  14. Milho, se vocês gostarem

* Todos estes ingredientes eu usei para temperar o frango. Mas vejam bem: tempero é uma parada subjetiva, e eu mesma estava fazendo essa receita pela primeira vez. Existem coisas aí que em uma segunda tentativa eu não usaria e substituiria por outras. Eu vou comentando ao longo do preparo, ok? Não tenham medo de fazer novas experiências com temperos de suas preferências!

Modo de preparo

  1. A primeira coisa que eu fiz foi deixar o frango marinando com alho, sal, cebola e limão. Pra quem não sabe o que é marinar, é só temperar o frango bem temperadinho, botar em um recipiente coberto e deixar na geladeira por algum tempo, pro alimento pegar o gosto. 
    Nessa fase aí, em uma próxima ocasião, eu já mudaria alguma coisa: eu tiraria o limão e acrescentaria ervas finas, manjericão e pimenta preta, porque eu achei o gosto do limão meio overpowering na receita pronta. Tudo o que eu sentia era limão limão limão. Acho que com outros temperos a parada ia ficar mais gostosa.
    #adorolimão
    Outra dúvida minha (percebam, eu sou tão noob na cozinha quanto a maioria de vocês) é que eu fiz o frango na panela de pressão, como eu vou contar no próximo passo. Aí não sei se marinar é de fato necessário. Mas por via das dúvidas, why not. 

  2. Depois que seu frango tá #marinadinho, coloque um fio de azeite em uma panela de pressão, acrescente o frango e todos os temperos que estavam juntos com ele, um ou dois tomates picados (pode picar de qualquer jeito) e um meio copo de água. Coloque mais um pouquinho de sal nessa hora porque o tomate é adocicado, né, mas cuidado pra não salgar demais e ficar aquela parada que ninguém consegue comer. Feche a panela, deixe no fogo médio-alto até começar a chiar, abaixe o fogo em seguida e deixe na pressão por uns 15-20 minutos.

     
    Gente, eu realmente não marquei e nem medi nada (as usual), porque sou dessas que se metem a cozinhar instintivamente na cozinha. Peito de frango não demora muito pra cozinhar, ainda mais na panela de pressão! É só tomar cuidado pra água não secar e seu frango queimar. Se você tem dúvida se ainda tem água ou não, é só dar uma chacoalhada na panela. Se você ainda tem dúvida, desligue o fogo, espere a pressão sair, abra a panela e confira, simples assim. Na pior das hipóteses você vai ter que acrescentar água/repetir o processo. 
    Lembrando também que não precisa ser necessariamente na panela de pressão. Pode fazer em panela normal, é só esperar mais um pouquinho.

    Classe social: botando a faca pra panela pegar pressão, já que a borracha tá cagada.
  3. Quando o frango estiver cozido, é hora de:

    - Acertar o tempero: dá aquela provadinha, vê se falta sal, pimenta, etc. Ah, uma dos "macetes" que eu uso quando eu salgo demais meus molhos/comidas molhadinhas é acrescentar um golinho de leite. Não sei se isso é um conhecimento geral, mas eu faço e funciona. Vai saber.
    - Desfiar o frango: eu nunca tinha desfiado um frango na minha vida, daí eu simplesmente peguei a colher de pau e comecei a amassegar o bicho até ele desfiar todinho. Acho que se seu frango não desfia fácil assim, pode deixar cozinhando mais um tempo, porque o meu foi rapidex.
    - Aproveite e amassegue os tomates/temperos junto com o frango e a água restante. Se ficou ralo demais, acrescente um cadinho de pomarola/massa de tomate. Acerte o tempero se for necessário. Eu acrescentei milho nessa hora também.

     
  4. Ow, vocês já podem ir colocando a batata doce pra cozinhar lá junto com o frango (não no mesmo recipiente, mas no mesmo momento), com um cadico de sal na água. Claro que você tem que descascar a batata antes, né. Quero dizer, não sei se é "claro", porque eu também nunca tinha cozinhado batata doce, mas eu fiz assim porque sei lá. Deu certo.


  5. Quando a batata estiver cozidinha (é só fincar um garfo nela e ver se ela tá amassando com facilidade, afinal de contas não é porque a receita é fitness que nós queremos usar toda a força mecânica dos nossos bíceps pra fazer um simples purê), use um garfo ou um daqueles espremedores de batata/fazedores de purê (e de preferência a mão de obra do seu irmão mais novo/housemate chato que está rodeando querendo comer) pra espremer toda a batata que tá cozida. Eu cozinhei duas batatas e não foi o bastante pra cerca de 400g de frango. Eu recomendo duas batats grandonas, ou melhor ainda, umas três. Melhor sobrar que faltar.

     
  6. Hora de fazer o purê. Jeito de fazer de purê e c*, gente, não adianta, cada um tem o seu. A minha receita de purê de seja lá o que for é manteiga > alho > espera dourar um pouco > batata amassada > mistura > acrescenta leite > mistura > acrescenta leite até atingir a consistência desejada (que também varia muito de pessoa pra pessoa).
    A parada com a batata doce é a seguinte: ela é doce. Eu não gosto de comida doce e nem pretendia fazer um escondidinho de doce de batata doce. Então eu além disso tudo, fui acrescentando mais sal na receita. Depois eu ainda espremi um coisinho de alho no meio, acrescentei mais sal, etc. É experimentando que se chega lá, gente. Sempre acrescentando as paradas de pouquinho em pouquinho e provando.

  7. Com seu frango desfiado com molho e seu purê de batata doce prontos, chega a parte mais fácil: montar o escondidinho. Nossa, gente, pra montar um escondidinho, essa parada super complexa, tem que ter pelo menos uns dois neurônios: um pra informação chegar do cérebro no seu músculo e uma pra voltar. Não tem mistério.
    Pra quem não sabe: uma camada de purê, uma de frango e outra de purê. Acrescenta queijo por cima e leve ao forno pro queijo derreter/dourar. Ou, como eu fiz, deixei no purê e acrescentei fatias de muçarela à medida que eu ia me servindo ao longo da semana (porque sim, eu faço comida pra durar pelo menos 3 dias). O queijo derretia no microondas!

     
      
    Vergonha de postar essa foto horrorosa em que eu, sem maquiagem, faço cara de retardada pra comer: não tenho. OBS: rocking my Manchester City T-shit.
Gostaram da receita? Simplérrima, mas gostosinha. E você ainda pode chamar de "Sweet Potato Cottage Pie" e ainda pagar de cosmopolita, já pensou? Ê chiqueza! 

É isso então! E tem novidades!!!!
Eu, como vocês podem perceber, sou pré-escolar no quesito culinária. Mas eu tenho uma amiga, ex-CSFer como eu, que morou em NYC, que é mestre no assunto e... guess what! Ela vai começar a postar aqui pra vocês! Ê, beleza, ein! 
O nome dela é Nicole e ela vai ensinar coisas deliciosas pra vocês (e pra mim também).
Apresento-lhes, Nicole! Nossa chef CSFer!
 Vocês podem seguir o Instagram dela cheio de foto de comida deliciosa clicando na foto abaixo! 

@luperini.nicole veio salvar nossos estômagos da mesmice!
Então já sabem, nos próximos posts confiram o autor pra saber quem é a voz que vos fala! 

Beijocas, lindezas! 
Bon appetit! 

sábado, 27 de dezembro de 2014

Retrospectiva CSF: mês a mês com foco nos quilinhos do intercâmbio.

Oi, lhendos!

Então, hoje eu vim cá fazer uma retrospectiva mês a mês do meu ano de CSF, a aproveitar pra bater um papo sobre uma parada que assombra a cabeça de muito pré-intercambista (e intercambistas propriamente ditos também): os quilinhos do intercâmbio. 


Talvez as meninas se identifiquem mais com esse meu post que os meninos. Mas eu falo por mim, sim? Acho que o meu maior medo de ir pra Inglaterra passar um ano era o tanto que eu ia engordar. Parece fútil, mas insegurança com meu corpo é um mal que me assola desde que eu me conheço por gente. Passei por períodos magros, períodos gordos, períodos com transtorno alimentar e, finalmente, tinha chegado a um patamar de período "saudável". O prospecto de sair do meu ciclo saúde e cair de novo em um período doente era aterrorizante. Mas é claro que eu não ia desistir da viagem da minha vida por uns quilinhos futuros, né?

Mas então, respondendo a pergunta do título do post, baseado na minha experiência pessoal: os quilinhos do intercâmbio existem sim senhores. Especialmente se você tem uma tendência à gordice, que é claramente o meu caso. Imagino que os magrinhos que lutam tomando whey e malhando freneticamente pra ganhar peso acabem emagrecendo, Mas enfim, o blog é meu e eu vou falar de gordura. 

Então, por questões informativas, vou exemplificar a evolução dos quilos ganhados em imagens. Perdão se alguma das minhas fotos ofenderem os leitores queridos. Lembremos sempre que a beleza vem em todos os tamanhos! Vamos lá?

1) Pré-UK, pré-dieta


Antes de ter colocado na minha cabeça que eu queria ir pra Inglaterra, eu estava assim, com 72kg e relativamente feliz. Quando eu decidi ir, decidi também começar academia e uma alimentação mais saudável. Isso foi mais ou menos em abril (essa foto foi tirada em fevereiro de 2013).

2) Pré-UK, pós-dieta



Então no início de maio eu entrei na academia e comecei a dieta. Muito spinning e aeróbico depois, foi assim que eu fiquei em agosto de 2013: com 68kg estáveis. Digo estáveis porque eu cheguei a 65kg, mas sabe como é dieta, né? A cada kg perdido, você precisa manter por 1 mês pra estabilizar. Então os meus 65kg foram embora super rapidinho depois que eu parei de me exercitar. 

3) Primeiras semanas de UK: o emagrecimento ansioso.



Assim que eu cheguei na terra da rainha, eu tive um período de emagrecimento ansioso: eu não tinha fome, só queria saber de conhecer conhecer conhecer andar conhecer. Essa fase durou no máximo umas duas semanas, e eu dei uma emagrecida de uns 2kg nessa época. Como eu disse, foi um emagrecimento instável. Logo logo eu engordei. 

Daí em diante foi só por água abaixo. Vou postar fotos mensais aqui pra vocês, de Outubro em diante, de acordo com os pesos que eu me lembro ter tido.

Setembro 2013

Percebam que eu ainda estava ~magrinha. Atentem pros braços e a bochecha, principalmente. 

Turistando na Chinatown.
Com o Augusto, CSFer talentosíssimo que acabou de lançar o álbum Cachalote. Cliquem aqui pra verem a página dele no Facebook!
Primeira freshers party, na Tiger Tiger, com a Kezia. 
Outubro 2013

Em outubro eu já estava de 68 pra 69kg, então não é um senhor aumento né? Mas eu me lembro bem que ao final da minha daytrip pra Liverpool (vide foto), eu vi as fotos da câmera e chorei feito uma criança. Sim, chorei alto e com soluços de bebê porque eu me achei gorda. Like I said: probleminhas. Hoje em dia olhando as fotos desse dia, eu quero voltar no tempo pra me dar uns tapas na cara. Aff.
No Etihad Stadium, muito bem acompanhada, assistindo Man City vs Bayern de Munique pela Champions League.
68-69kg, em Liverpool.
Novembro 2013

Em Novembro eu fui pela primeira vez a Londres, e fiquei lá na accommodation do meu amigo Arthur, que estava na University of East of London. Me lembro bem que depois dos meus dias lá (acho que foram uns 3), eu cheguei em casa, me pesei e estava com 69kg. So far, so good.

Com o Arthur, na UEL.
No Xmas Market em Manchester <3
Dezembro 2013

Em dezembro, lá pelo natal, eu sei que já tinha chegado nos 70kg ou mais. Acho que estava entre 70 e 71, e não preciso dizer que já estava querendo morrer. 

Eu e o ex-boy no almoço de natal.
Eu (bochechuda) e melhor amigo gay na nossa night out, pra comer xuxiiiiii! 
Janeiro 2014

Foi quando eu fiz minha viagem pra Irlanda, e minha primeira Eurotrip. O que aconteceu foi que nos 15 dias de viagem que eu fiz, eu emagreci consideravelmente e fiquei toda feliz. Acho que eu cheguei nos 69kg de novo. Talvez 68. 

Assim eu estava no início da viagem em Portugal, primeiro país.
Aqui já na Espanha, um pouco mais magra. 
No Louvre!
Fevereiro 2014

Meio que me mantendo nos 70-71kg em fevereiro. 

Valentine's Day.
Cozinhando cachorro quente a la brasileira e pão de queijo pros meus machos.
Abril 2014

Abril foi quando eu fiz a minha viagem com a minha mãe e minha irmã, e aí foi só Jesus na gulodice. Viajar com família é gostoso, mas quando são 20 dias na estrada rola um estresse básico... muito McDonalds e porcariada depois, eu engordei uns bons 2 ou 3kg nessa viagem, e não consegui emagrecer depois. :( Eu culpo a Itália. Malditas pizzas e gelattos. 


Bruxelas
Veneza
Maio-Agosto 2014
Como eu disse, não consegui emagrecer. Aliás, foi só piorando. Sei que eu cheguei a 75kg entre Maio e Agosto, e bem no finalzinho tentei fazer uma dieta e voltei pra 73kg.

Bochechões em Maio, do lado de fora do teatro, esperando começar a última peça que eu assisti: Last Days of Troy, com a linda Lily Cole (que canta muito mal, por sinal).

Junho, na abertura da Copa.
Assistindo ao Jogo Brasil x Chile no Footage, em Manchester. Nessa época eu já tinha terminado (há algum tempo), e tem umas fotos ma-ra-vi-lho-sas em que eu tento seduzir um chileno gatinho (e falho miseravelmente), Mas nem a caral*a eu compartilho.
Essa eu tirei no dia em que eu fui fazer meu piercing, também em Junho, e representa bem a neura da pessoa. Eu já estava me sentindo um lixo considerável. "Take your meds. Shut up. You are not ugly nor fat."


Nessas fotos aqui eu estava me arrumando pra ir pro cinema com um gatxeeenho que eu tinha conhecido na balada. Claro que também tem história pra contar, e tem é muita (e ela envolve o cara tendo amnesia alcoolica e dormindo no cinema). Mas fato é que eu estava doente essa semana, tão doente que não conseguia me alimentar (sim, pra isso acontecer comigo eu tenho que estar DOENTE em caixa alta). Tava com uma auto-estima ótima.

Saint John's party.
Brazil x Colômbia, no Footage.
Fazendo a tat, no Manchester Emporium Tattoo <3 Beleza renascentista!
Dando um rolê em MCR, trabalhada no look de Pocahontas renascentista.
O último churrasco, quando a gordinha largou a câmera pra fazer gordice.
Mojitos?! Eu ouvi mojitos????
E foi assim que meu ano se passou, gente. As últimas fotos são as das últimas semanas, em Agosto, mas eu não consigo encontrar de jeito nenhum no meu computador. Vou procurar depois e atualizo o post, tá?

É preciso ressaltar que eu não acho um corpo gordinho feio em nenhuma hipótese. Eu luto todos os dias pela auto-aceitação, mas tendo meu histórico de distúrbios sempre foi difícil me aceitar como uma pessoa maior que a média.

O meu ano de Inglaterra foi essencial pra eu reconsturir a minha auto-estima perdida, e eu sou muito, muito grata por isso. Foi essencial também pra eu aprender a separar uma vida magra de uma vida saudável. Eu não era saudável, e isso refletiu no meu corpo. Quando eu cheguei no Brasil, a primeira medida foi retomar os meus hábitos saudáveis, muito mais que retomar o corpo que eu tinha antes (que nunca foi ~fitness~, diga-se de passagem). O que veio foi consequência. 

Saúde >>>> magreza. Todos os corpos são lindos, contanto que sejam saudáveis! 

Eu sei que esse post destoou um pouco dos objetivos do blog, mas espero que vocês tirem algum proveito dele! Em breve eu posto mais sobre as mudanças nos meus hábitos de vida pós-regresso ao Brasil, e todas as mudanças refletidas no meu corpo também!

E deixo de recomendação esse perfil do Instagram aqui, ó, que é de uma gringa anti body shaming lindíssima! 


Beijocas, galera! E um Feliz Natal, Feliz Ano Novo, Feliz Feliz Feliz!